Doria nega diminuição na varrição e associa volume de lixo à crise econômica

  • Por Jovem Pan
  • 21/02/2017 06h41
SP - PRAÇA JULIO DELLAQUILA/DESCASO VILA SÔNIA - GERAL - Praça Julio Dellaquila, na Vila Sônia, em São Paulo (SP), é vista em estado de abandono e descaso com muito lixo e pontos propícios a proliferação do mosquito Aedes aegypti, nesta sexta-feira (10). A praça fica aproximadamente a 300 metros da subprefeitura do Butantã. 10/02/2017 - Foto: RONALDO SILVA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Ronaldo Silva/Estadão Conteúdo lixo - ae

O prefeito de São Paulo, João Doria, disse que diminuição do volume de lixo recolhido na cidade se deve à crise econômica.

No mês de janeiro, foram coletadas 7.732 toneladas de rejeitos, uma queda de 3,4% em relação ao mesmo período de 2016.

Em janeiro do ano passado, o volume foi de oito mil toneladas em toda a capital paulista.

João Doria entendeu que a recessão está ligada à queda na produção de lixo e negou que tenha ocorrido redução na varrição pública na cidade. “Toda a retração econômica promove menos lixo. 3,4% de redução implica na redução correspondente a redução econômica. As pessoas consomem menos e produzem menos lixo. Não houve redução do processo de varrição, houve otimização para melhorar a eficiência com um menor custo para a cidade de São Paulo”, disse.

O tucano também negou que tenha ocorrido diminuição do número de garis trabalhando na cidade na limpeza pública.

*Informações do repórter Anderson Costa

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