EUA responde a ataque químico na Síria: de que lado Donald Trump está?

  • Por Jovem Pan
  • 07/04/2017 20h32
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DDM09 DOUMA (SIRIA) 04/04/2017.- Varios niños heridos esperan a recibir tratamiento médico en un hospital de campaña tras un ataque aéreo perpetrados supuestamente por las fuerzas leales al gobierno sirio en la ciudad sitiada de Douma, Siria, hoy, 4 de abril de 2017. Más de 30 personas han resultado heridas y una ha muerto en el ataque. EFE/Mohammed Badra EFE/Mohammed Badra Crianças feridas esperam para receber tratamento médico após ataque do governo da Síria em Douma

Depois de surpreender o mundo com um ataque a bases militares na Síria, em retaliação ao uso de armas químicas pelo governo de Bashar al Assad, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro que o país está preparado para agir novamente. Nesta sexta-feira, 7, a embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley, afirmou que o país está pronto para novas intervenções militares, se necessário.

No 3 em 1, a discussão girou em torno da validade do ato norte-americano e da mudança de postura de Donald Trump, que tenta demonstrar uma aproximação com a Rússia, que apoia o governo sírio, e que condenou, durante a eleição de 2016, esse tipo de reação. 

Vera Magalhães apontou que a resposta dos Estados Unidos ao ataque com armas químicas foi justa, e que as potências devem se posicionar diante de ações que podem colocar o planeta próximo de uma 3ª Guerra Mundial. Para Carlos Andreazza, o lançamento de mísseis norte-americanos contra o governo de Bashar al Assad não reduz a ação do presidente Donald Trump contra o Estado Islâmico. Marcelo Madureira afirmou que a reação ao uso de armas químicas deveria ser feita por vários países, e não só pelos Estados Unidos.

Confira o debate completo no 3 em 1, com participação especial do correspondente da Jovem Pan nos Estados Unidos, Caio Blinder:

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