G7 irá se reunir nesta semana para discutir situação da Síria

DDM01 DOUMA (SIRIA) 04/04/2017.- Un niñó herido espera a recibir tratamiento médico junto a un charco de sangre en un hospital de campaña tras un ataque aéreo perpetrados supuestamente por las fuerzas leales al gobierno sirio en la ciudad sitiada de Douma, Siria, hoy, 4 de abril de 2017. Más de 30 personas han resultado heridas y una ha muerto en el ataque. EFE/Mohammed Badra Criança em hospital na Síria - EFE

O ministro das Relações Exteriores italiano, Angelino Alfano, convocou uma reunião extraordinária entre os membros do G7 para discutir a situação da Síria. A reunião será nesta terça-feira (11), no Palazzo Ducale da cidade de Lucca, em Toscana e contará com a presença dos chanceleres da Turquia, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Jordânia e Catar.

A decisão do chanceler italiano veio após telefonema com os ministros da Alemanha, Sigmar Gabriel, do Reino Unido, Boris Johnson, e da França, Jean-Marc Ayrault.

Os quatro conversaram no domingo (09) para debater uma retomada do processo político na Síria após a decisão dos Estados Unidos de atacar uma base militar no país.

Na ocasião, o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, irá acusar a Rússia de ser “cúmplice” do ataque químico realizado na Síria no início deste mês.

Já o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou neste sábado (08) que não visitará Moscou, como estava previsto, na próxima segunda-feira, ao indicar que “deplora” a defesa russa do regime de Bashar al Assad, por causa do ataque com armas químicas cometido na Síria.

“Deploramos a defesa contínua da Rússia do regime de Assad, inclusive depois do ataque com armamento químico contra civis inocentes”, afirmou o chefe da diplomacia britânica.

Confira as informações do correspondente da Jovem Pan na Europa, Ulisses Neto: