Greve de agentes penitenciários coloca segurança em alerta no RJ

  • Por Jovem Pan
  • 18/01/2017 06h28
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Acompaña crónica BRASIL CÁRCELES / BRA01. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 25/05/16.- Fotografía del 13 de abril de 2016 de reclusos pertenecientes a una de las principales facciones criminales de Río de Janeiro que cumplen condena en el presidio de máxima seguridad Laércio da Costa Pellegrino, conocido como Bangú 1, en el que los reos cumplen períodos de aislamiento por causas disciplinarias. La muerte de 18 presos en motines en cárceles del noreste de Brasil es el último capítulo de la historia negra del sistema penitenciario del país, marcado por la violencia, el hacinamiento y la incapacidad de las autoridades para atajar el problema. EFE/ Antonio Lacerda. EFE/Antonio Lacerda Facções criminais cariocas presas no presídio de segurança máxima de Bangu 1

O clima no Rio de Janeiro continua quente no que diz respeito a segurança pública. Nesta terça-feira (17), uma greve por tempo indeterminado dos agentes penitenciários insatisfeitos com os atrasos nos pagamentos dos salários colocou a segurança do Estado em alerta.

Até agora, o governo do Estado não conseguiu honrar o mês de dezembro e o 13º salário de 2016.

O governo estadual tenta acordo com o Governo federal para conseguir recursos em caráter emergencial e enfrentar essa crise que atinge a área de segurança.

A greve impede que visitas em presídios sejam feitas, já que os servidores trabalham apenas em caráter de emergência e com serviços essenciais.

Além dos policiais civis e agentes penitenciários, que ainda estão em greve, os bombeiros se reunirão em assembleia para discutir se iniciam ou não paralisação.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

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