Alckmin nega desavenças com aliados e diz que resultados em pesquisas mudarão com campanha

  • Por Jovem Pan
  • 07/06/2018 07h02
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Governo do Estado de São Paulo O tucano teria demonstrado, esta semana, o descontentamento com a baixa adesão e pouca participação dos correligionários em sua campanha

O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, negou desavenças com aliados que não estariam se engajando em sua campanha presidencial e afirmou nesta quarta-feira (06), no Rio de Janeiro, que segue firme na corrida ao Palácio do Planalto e com expectativa de subir nas pesquisas assim que a campanha começar.

O tucano teria demonstrado, esta semana, o descontentamento com a baixa adesão e pouca participação dos correligionários das bases dos Estados e municípios em sua campanha.

Após manifestar desconforto, ele teria colocado em dúvida se continuaria na corrida presidencial. De acordo com um dos presentes, o ex-governador paulista chegou a jogar um guardanapo na mesa em momento de incomum descontrole.

Ontem, ele apresentou toda a agenda para os próximos dias para provar que segue firme na disputa e negou os relatos feitos por pessoas presentes no tal polêmico encontro em São Paulo.

Alckmin minimizou os resultados das pesquisas de opinião, onde aparece atrás de Jair Bolsonaro, Ciro Gomes e Marina Silva. Para ele, quando efetivamente iniciar a campanha em agosto, sua candidatura vai decolar: “você só vai mudar com a campanha. Claro [que sobe]. Você acha que PT vai ter 2%? Não existe isso. E aliados vão crescer”.

Sobre a discussão no momento do País, com a política de preços da Petrobras, o tucano defendeu intervalo mensal para reajustes nos preços dos combustíveis, redução de impostos sobre diesel e gasolina e criação de colchão para amortecer impactos sobre os preços. Alckmin defendeu ainda a privatização de segmentos da estatal como distribuição, transporte e refino.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

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