Apesar de melhora nas expectativas, micro e pequena indústria ainda sofre com crédito escasso
Apesar de melhora nas atividades e elevação do otimismo, as micro e pequenas indústrias ainda sofrem com a falta de capital de giro e crédito escasso.
O presidente do Simpi (Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo), Joseph Couri, indica que um grande passo foi dado com a aprovação da reforma da previdência – mas, segundo ele, ainda há muito o que fazer para que a economia volte a crescer com maior robustez.
De acordo com Couri, o otimismo e a expectativa futura de melhora bate os recordes mais elevados desde abril de 2014. Isso significa que o otimismo esta crescente, mas esses dados ainda não agiram sobre os outros indicadores.
“Por exemplo, o cheque especial continua sendo a maior modalidade de capital de giro, não se chegou ainda em outros indicadores – como emprego -, não contaminou ainda outros indicadores como vendas futuras, crescimento econômico. E, no aspecto dos investimentos, houve uma queda substancial.”
Num levantamento do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo houve o apontamento de que o índice de satisfação alcançou a melhor marca desde abril de 2014, com 118 pontos.
Os resultados da pesquisa são referentes à avaliação da empresa, faturamento e margem de lucro.
*Com informações do repórter Daniel Lian
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