Após dois anos, Virada Cultural atrai público em São Paulo; arrastões e brigas marcam shows

Evento contou com a presença de 1.200 policiais e 300 viaturas para garantir a segurança do público; apresentações foram paralisadas pela insegurança

  • Por Jovem Pan
  • 30/05/2022 09h29 - Atualizado em 30/05/2022 09h29
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ALLISON SALES/FOTORUA/ESTADÃO CONTEÚDO Show da banda Planet Hemp Show do Planet Hemp, com Marcelo D2 e João Gordo

O final de semana foi de Virada Cultural em São Paulo. O evento aconteceu em oito regiões da capital paulista no sábado, 28, e domingo, 29. Ao todo, foram mais de 300 shows e apresentações culturais. “Estar aqui, mostrando o melhor para os meus seguidores. A virada é um show de bola”, afirmou Arthur Vinícius, que é natural do Maranhão e fazia conteúdos durante o evento. “Está ótimo. A pandemia ainda não acabou e querendo ou não isso mudou a vida de muita gente. As coisas não voltaram ao normal ainda, mas cada pequeno passo atrás da normalidade, já é grande. O centro está fechado, só o pessoal na rua. Fazia tempo que não ia isso”, afirmou Michael, que também participava das apresentações. Nos dois dias da Virada Cultural foram registrados alguns arrastões, brigas, roubos e furtos. O evento contou com a presença de 1.200 policiais e 300 viaturas para garantir a segurança do público. A cantora Luísa Sonza, que se apresentou no domingo e reuniu mais de 120 mil pessoas, chegou a parar seu show três vezes para pedir calma ao público, situação também repetida durante a apresentação de Kevinho. No sábado, seis pessoas foram detidas no Vale do Anhangabaú e outras seis pessoas na região da República. A programação da festa cultural terminou próximo das 21h, com show do Planet Hemp.

*Com informações do repórter Victor Moraes

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