Argentina descarta caso de Mpox em tripulante de navio

Caso foi inicialmente tratado como suspeito devido a lesões na pele, mas autoridades confirmaram que paciente está com varicela

  • Por Jovem Pan
  • 22/08/2024 13h15 - Atualizado em 22/08/2024 13h21
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Reprodução/Vessel-Finder Navio Ina Lotter, com bandeira da Libéria Navio passou pelo Porto de Santos no início de agosto

O Ministério da Saúde da Argentina descartou o caso de mpox em um tripulante de um navio que saiu do Brasil após o teste dar negativo. O navio passou pelo Porto de Santos no início de agosto, o que gerou preocupação devido à declaração de estado de emergência pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em relação à varíola dos macacos A nova cepa, classificada como 1b, é mais agressiva e tem maior letalidade. No Brasil, foram registrados 791 casos de mpox neste ano, todos da cepa 2B. A transmissão ocorre principalmente por meio de relações sexuais, mas também pode acontecer através de lesões na pele. O contato com bolhas ou suor pode levar à infecção, embora seja mais raro. A recomendação é manter a higienização e proteção durante o sexo para evitar a doença e outras infecções sexualmente transmissíveis.

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Em 2022, o Brasil registrou um pico de 10 mil casos da varíola dos macacos. O caso do navio na Argentina foi inicialmente suspeito de mpox devido a lesões na pele, mas foi confirmado como varicela pelas autoridades. A varicela também causa lesões, o que levou à desconfiança inicial. As autoridades argentinas descartaram a doença após testes. Mais informações serão fornecidas ao longo do dia.

*Com informações de David de Tarso

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