Autoridades ainda não possuem resposta oficial sobre causa de rebelião no CPD de Pinheiros
O Governo de São Paulo não dá informações a respeito do que teria motivado a rebelião de segunda-feira no CDP de Pinheiros.
A Secretaria da Administração Penitenciária disse que não houve feridos graves nem fugitivos depois do motim que aconteceu no começo da semana.
Na ocasião, detentos incendiaram colchões e outros objetos dentro de um dos prédios do centro de detenção provisória na Zona Oeste da capital paulista.
Questionado em evento aberto à imprensa nesta terça-feira (25), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, se limitou a dizer que a Secretaria da Administração Penitenciária “está avaliando” a situação. “O dr. Lourival, que é o secretário da administração penitenciária está avaliando. Houve ação rápida do Grupo de Intervenção e em 40 minutos foi resolvido. Vamos entregar esse ano mais cinco penitenciárias novas”, disse o governador.
O CDP-Um de Pinheiros reúne mil quatrocentos e sete detentos e tem capacidade para apenas quinhentas e vinte e uma pessoas.
A estrutura é destinada, como o próprio nome diz, a pessoas presas que ainda não tiveram condenação judicial.
*Informações do repórter Tiago Muniz
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