Bastidores da política do RJ já começam a se movimentar para sucessão de Pezão

  • Por Jovem Pan
  • 17/08/2017 07h00 - Atualizado em 17/08/2017 11h50
Governador Luiz Fernando Pezão e prefeitos discutem medidas contra a crise econômica nas cidades no entorno do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro em reunião no Palácio Guanabara (Fernando Frazão/Agência Brasil) Fernando Frazão/Agência Brasil A eleição para a sucessão de Luiz Fernando Pezão é só em outubro do ano que vem, mas as peças já começam a se movimentar

A eleição para a sucessão de Luiz Fernando Pezão é só em outubro do ano que vem, mas as peças já começam a se movimentar nos bastidores da política do Rio de Janeiro.

O técnico de vôlei Bernardinho, o ex-prefeito Eduardo Paes, o ex-governador Anthony Garotinho e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, são cotados para concorrer à sucessão do Palácio Guanabara.

Comenta-se a possibilidade de uma aliança entre PMDB e DEM no pleito de 2018 e o ome de predileção no momento seria Rodrigo Maia. Isso abriria a possibilidade de Leonardo Picciani, atual ministro de Esportes, se candidatar ao Senado. Se houver essa aliança e Maia for escolhido, Eduardo Paes pode deixar o PmDB e se filiar a outra legenda ou até mesmo ao Senado.

Recentemente, Bernardinho se filiou ao Partido Novo e quer concorrer ao Palácio Guanabara em 2018. Carlos Osório, candidato à prefeito no RJ no ano passado é outro nome cotado, mas o novo queria se aliar ao PSDB.

Outro nome bastante cotado ao governo estadual é Romário. Ele pode ser opção, até porque ele esteve cogitado para a Prefeitura em 2016, mas em cima da hora abriu mão de candidatura e fez apoio velado à Crivella, que desta vez deve apoiar Garotinho à sucessão de Pezão.

O PT ainda não sabe quem vai lançar para 2018: o prefeito de Maricá ou o senador Lindbergh Farias.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.