Busca por imóveis para alugar por universitários volta ao ritmo pré-pandemia

Público é responsável por aumento de 25% nos contratos no primeiro trimestre do ano

  • Por Jovem Pan
  • 21/02/2022 06h48 - Atualizado em 21/02/2022 14h37
Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo - 21/11/2011 Vista geral do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, mostrando a verticalização do bairro com uma série de prédios construídos um perto do outro Mercado imobiliário volta a ser impulsionado por universitários e recém-formados no início do ano

Pessoas recém-formadas e universitários movimentam o mercado imobiliário. Os três primeiros meses do ano são intenso para o setor: o aluguel de apartamentos gera um aumento de 25% a 30% no volume de contratos. Com a pandemia da Covid-19, o primeiro trimestre dos anos anteriores foi afetado, já que a maioria das universidades e faculdades manteve as aulas online no ano passado. Agora, com um bom andamento da vacinação, os estudos começam a ser retomados de forma presencial.

O diretor de locação da Lello Imóveis, Raphael Sylvester Gonçalves, avalia a retomada como positiva e que o cenário é semelhante ao pré-pandemia. “A gente já viu um comportamento diferente em janeiro, uma alta de 25%, e fevereiro no mesmo panorama”, afirma. O público universitário busca, normalmente, um apartamento com um ou dois dormitórios, que seja próximo do metrô e que esteja em boas condições. Um outro ponto que é levado em consideração na hora do aluguel é que o apartamento seja mobiliado ou semimobiliado. Para os especialistas no ponto de vista financeiro, alugar imóveis para universitários é um bom negócio.

*Com informações da repórter Camila Yunes

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