Caso Daniel: Edison Brittes mandou pessoas limparem manchas de sangue que ficaram na casa

  • Por Jovem Pan
  • 14/11/2018 06h56 - Atualizado em 14/11/2018 06h57
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Reprodução Edison Brittes Júnior, assassino confesso do jogador, mandou que ela, outros convidados, sua mulher e sua filha limpassem as manchas de sangue que ficaram pela casa depois das agressões

A Polícia Civil do Paraná já ouviu pelo menos 15 testemunhas do caso do assassinato do jogador Daniel até agora. Uma delas foi Evelyn Brizola, de 19 anos, que diz ter ficado com o atleta na casa noturna que Allana Brites comemorou seu aniversário de 18 anos.

Ela disse que Edison Brittes Júnior, assassino confesso do jogador, mandou que ela, outros convidados, sua mulher e sua filha limpassem as manchas de sangue que ficaram pela casa depois das agressões.

A testemunha relatou inclusive que o colchão do casal foi cortado na parte em que havia sangue e o tecido da parte de cima foi queimado junto com os documentos do jogador. A jovem de 19 anos, que já é mãe, relatou que não conhecia Daniel e que ele não tinha sido convidado para o “after party” na casa dos Brittes.

Evelyn desmentiu a versão de que Cristiana teria pedido socorro, pelo contrário, ela até tentou evitar o pior, mas foi repreendida pelo marido.

De acordo com a testemunha, Edison Brittes foi questionado pela filha Allana quando voltou pra casa sobre o que ele fez com a vítima. O empresário respondeu tinha matado Daniel. Por fim, a jovem disse que foi orientada pelo assassino a dizer para a polícia que o jogador tinha ido embora sem dizer nada e pediu a ela pra ir encontrá-lo no shopping, mas ela não teve coragem de comparecer.

*Informações do repórter Victor Moraes

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