Caso Daniel: Testemunhas dão versões diferentes sobre atuação de suspeito no dia do crime
Outras duas testemunhas do caso Daniel Correia, morto no dia 27 de outubro na Região Metropolitana de Curitiba, deram versões diferentes sobre o dia do crime. Elas contaram que estavam ao lado do sétimo suspeito de envolvimento, Eduardo Purkote e que o jovem não fez nada contra o jogador.
De acordo com o delegado Amadeu Trevisan, o jovem de 18 anos é suspeito de ter quebrado o celular de Daniel Correia e ajudar a espancá-lo dentro e fora da casa.
As duas testemunhas preferiram não se identificar. Elas afirmam que Eduardo Purkote não quebrou celular nenhum, nem pegou a faca do crime porque ele esteve o tempo todo com elas e inclusive foi embora da casa junto com as duas testemunhas.
O Ministério Público do Paraná investiga se Edison Brittes faz parte de uma organização criminosa.
O que chamou a atenção foi que no dia da morte de Daniel, Edison usava o chip de uma pessoa assassinada em 2016, que tinha como atividade principal receptação e adulteração de veículos roubados.
O assassino confesso de Daniel responde por dois processos por receptação de veículos roubados e foi preso duas vezes por porte ilegal de armas.
*Informações do repórter Victor Moraes
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