Decretação de Azeredo é mais um peso na campanha de Alckmin ao Planalto
A notícia da decretação da prisão do ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB) chegou enquanto a cúpula tucana almoçava no gabinete do senador Tasso Jereissati. Para o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), ele é um coitado e será o primeiro a pagar entre os tucanos numa situação, que segundo o Deputado Silvio Torres (PSDB-SP), chama de “criminalização da política”.
O constrangimento foi geral e a avaliação é de que este é mais um peso para campanha do ex governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. A defesa de Azeredo protocolou habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A luta é para evitar a prisão do que seria o primeiro caso do mensalão, a origem, a criação do publicitário Marcos Valério. O Ministro Jorge Mussi é o relator do pedido habeas corpus.
Eduardo Azeredo foi condenado a 20 anos e 1 mês de prisão por peculato e lavagem de dinheiro.
*Com informações do repórter José Maria Trindade
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