Diminuição de recursos públicos faz Comitê Paraolímpico aumentar captação pela iniciativa privada
Diminuição de recursos públicos faz Comitê Paraolímpico Brasileiro aumentar captação pela iniciativa privada. Uma das principais fontes de financiamento para as modalidades é a lei Agnelo/Piva.
Ela garante que 2% da arrecadação das loterias da Caixa Econômica Federal sejam investidos no esporte. A própria Caixa também investe diretamente e renovou o patrocínio com o Comitê Paraolímpico Brasileiro por quatro anos.
Apesar disso, o presidente da entidade reconheceu que o panorama é mais difícil agora do que no ano passado, quando tivemos os jogos no Rio de Janeiro.
Mizael Conrado busca alternativas na iniciativa privada para manter o nível de recursos: “nós temos a própria questão das loterias, que houve aumento de percentual e agora está vindo redução de valor. A gente tem buscado outras alternativas, a iniciativa privada”.
O esporte paraolímpico brasileiro continua apresentando resultados importantes mesmo depois dos Jogos do Rio de Janeiro.
No Mundial de Atletismo Paraolímpico realizado neste mês, o Brasil conquistou 21 medalhas ficando em nono lugar no quadro geral da competição.
*Informações do repórter Tiago Muniz
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