Dodge exalta rigor no combate à corrupção
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, exaltou agilidade da Justiça e punições mais severas contra a corrupção. “Algumas soluções são esperadas do Congresso, sobretudo as que tornam mais célere e efetiva a entrega da prestação jurisdicional. Os autores de crimes violentos devem ser punidos de preferência em data próxima do crime. As prisões precisam ser lugar de reabilitação e não de prática de novos crimes. A corrupção precisa ser desestimulada por punições severas”.
Depender do Congresso é um fator complicador. O projeto anticrime do ministro Sergio Moro encontra resistência e precisou ser fatiado ao propor a criminalização do caixa 2 e punições severas à corrupção.
O corregedor geral de Justiça, ministro Humberto Martins, reforçou a pressão popular por punições mais severas no Brasil.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, considerou que o poder Judiciário precisa participar das discussões da Segurança Pública do Brasil.
Em Brasília, o Conselho Nacional de Justiça discute em um Seminário de Políticas Judiciárias e Segurança Pública.
*Informações do repórter Marcelo Mattos
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