Grupo jurídico se divide sobre prisões e habeas corpus de Temer, Moreira Franco e mais seis
As prisões e os habeas corpus do ex-presidente Michel Temer, do ex-ministro Moreira Franco e outros seis investigados na Operação Lava Jato no Rio de Janeiro dividiram o mundo jurídico.
O MDB editou nota comemorando a decisão do desembargador do TRF2, que não aceitou os argumentos para a prisão preventiva. Ele defendeu que não houve novidades no inquérito que justificasse as prisões.
Mas o assunto acabou dividindo o grupo jurídico e até do Supremo Tribunal Federal.
O ministro Marco Aurélio Mello disse que não analisou o habeas corpus e não conheceu do pedido com argumento de que haveria outras instâncias a serem acionadas. Nenhum embate levou em conta indícios do inquérito, mas argumentos de prisão preventiva.
*Informações do repórter José Maria Trindade
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