Há 40 anos o mundo perdia o talento do Rei do Rock, Elvis Presley
Há 40 anos o mundo perdia a voz, o ritmo e o rosto que representou gerações. Em um mundo em transformação, ele expressou a liberdade de uma juventude presa aos costumes e fez história com uma guitarra elétrica e um estilo revolucionário.
No dia 16 de agosto de 1977, Elvis Aaron Presley parou de respirar no banheiro de Graceland, a mansão dele em Memphis, no Tennesse.
Um fã brasileiro teve a difícil missão de descobrir a causa da morte do cantor.
O médico patologista Raul Lamim era residente sênior no hospital que recebeu o corpo do artista e acompanhou a necrópsia.
O doutor conta que, na época, os médicos determinaram que a causa da morte foi falta de oxigenação após uma possível queda causada pelo uso de medicamentos para dormir.
O patologista faz questão de derrubar teorias de que Elvis tenha morrido por causa do uso de drogas: “não ele nunca usou substâncias ilícitas. Na realidade, o que a gente sabia dele é que ele não tinha vício”.
Assim que souberam da notícia, fãs do mundo inteiro manifestaram pesar e muitos se aglomeraram em frente à casa do ídolo.
Hoje, 40 anos depois, o rei do rock ainda tem seguidores fieis e mantém o título de recordista em vendas de discos, com 1 bilhão de álbuns vendidos.
O presidente do fã clube Elvis Triunfal, Marcelo Neves, explica que a paixão continua viva: “todo 16 de agosto é o momento de reflexão para nós de lembrar desse grande ídolo”.
Memphis recebe milhares de pessoas por ano na chamada “Elvis Week”, e nesta semana mais de 50 mil fãs são esperados para homenagear Elvis Presley.
Posto o ídolo, surgiu o mito. Gênio. Lenda. Eterno. Rei: o rei do rock. Que segue lembrado por gerações.
*Informações da repórter Marcella Lourenzetto
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