Impasse envolvendo pedágio no Rio deve parar na justiça

  • Por Jovem Pan
  • 29/10/2019 07h15 - Atualizado em 29/10/2019 10h05
Reprodução/OAS linha amarela, via expressa, rio de janeiro A concessionária Lamsa, que administra a via, e a Prefeitura estão em guerra desde o início da gestão Crivella

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro está investigando o ato arbitrário do prefeito Marcelo Crivella que, na noite do último domingo (27), usou uma tropa de choque do município para destruir cancelas e praças de pedágio da Linha Amarela, uma das principais vias expressas do Rio de Janeiro.

A concessionária Lamsa, que administra a via, e a Prefeitura estão em guerra desde o início da gestão Crivella – que alega irregularidades no contrato, não cumprimento de algumas obrigações e superfaturamento que pode chegar a R$ 1,6 bilhões.

O MP-RJ está investigando se houve crime cometido na ação.

A Prefeitura se prepara para recorrer a liminar que devolveu à Lamsa a concessão para administrar a via.

No Rio de Janeiro, as pessoas estão divididas quanto a decisão de Marcelo Crivella. Alguns apoiam e acham o pedágio salgado – R$ 7,50. Outros não concordaram com a depredação do patrimônio público.

Peritos já estiveram no local para avaliar o tamanho do prejuízo. A concessionária achar que, em 30 dias, já pode retomar os serviços.

*Com informações do repórter Rodrigo Viga

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