Irma causou o maior apagão da história do Sul da Flórida, conta jornalista que vive nos EUA

  • Por Jovem Pan
  • 11/09/2017 09h05
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EFE O furacão Irma continua perdendo força no seu avanço rumo ao norte junto à costa sudoeste da Flórida

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, a jornalista Tina Roma, que vive na Flórida, nos Estados Unidos, contou que o furacão chegou de forma intensa deixando mais dois milhões de pessoas sem energia elétrica. Segundo ela, este é o “maior apagão da história do Sul da Flórida”.

Apesar de chegar com intensidade menor do que a vista em dias anteriores, e causar menos estragos, ainda foi impossível de se abrir a porta de casa, por exemplo.

“Em casa, no andar de baixo, colocamos placas de metal para proteger as janelas. O feio mesmo durou aproximadamente seis horas até 17h. em momento nenhum as janelas tremeram. Não houve necessidade de nos escondermos. Às 10h já dava para sair. Só vimos árvore no chão, mas casas intactas. Sem energia, a gente fica sabendo das notícias através do rádio e do celular. Na praia o estrago foi bem maior. Em Miami tivemos muita inundação”, contou.

Ainda de acordo com a jornalista, pessoas que são vistas andando pelas ruas sem autorização são obrigadas a voltar para suas casas imediatamente, por motivos de segurança.

O furacão Irma continua perdendo força no seu avanço rumo ao norte junto à costa sudoeste da Flórida, com uma diminuição dos seus ventos máximos sustentados para 120 km/h, informou hoje o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.

Confira a entrevista completa:

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