Isenções não ficaram claras, diz especialista após Trump confirmar sobretaxa ao aço e alumínio

Reprodução/Fiesp O presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP, Rubens Barbosa, disse não ter ficado clara quais as exceções que o presidente norte-americano vai promover

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quinta-feira (08) a criação de novas taxas empregadas para a importação de aço e alumínio. Como já havia adiantado, a nova tarifa é de 25% ao aço importado e de 10% ao alumínio.

Em seu discurso, Trump citou a competição “injusta” da China no mercado de metais. Por outro lado, Trump afirmou que fechou acordo sobre a Nafta, o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio, que isenta México e Canadá das tarifas.

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP, Rubens Barbosa, disse não ter ficado clara quais as exceções que o presidente norte-americano vai promover. “Não ficou claro se haveria isenções de países adicionais”, disse.

Segundo Barbosa, o que pode haver são isenções específicas para alguns produtos. No caso do Brasil, por exemplo, poderia ser o carvão especial para siderúrgicas.

Confira a entrevista completa com o embaixador Rubens Barbosa: