Jungmann: União acompanha situação em penitenciária onde está Marcola, em SP
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que a União acompanha a movimentação policial em Presidente Venceslau, mas que só vai intervir em caso de pedido do governo de São Paulo.
A cidade do oeste paulista está com a rotina alterada há mais de um mês em razão da possibilidade de um plano de fuga de lideranças do Primeiro Comando da Capital.
O aeroporto municipal está fechado desde o dia 10 de outubro e policiais militares da tropa de choque reforçam o patrulhamento na área.
O ministro Raul Jungmann confirmou nesta terça-feira (13), em São Paulo, que está monitorando a situação, mas que qualquer pedido de ajuda ou transferência de presos deve ser feito pelo Palácio dos Bandeirantes.
O plano interceptado pelas autoridades previa a possibilidade do PCC usar mercenários, aeronaves e até lança-foguetes para romper o perímetro da penitenciária Dois de Presidente Venceslau.
O estabelecimento penal aloja Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, um dos líderes máximos do grupo, além de outros integrantes da facção.
*Informações do repórter Tiago Muniz
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