Massacre em Suzano reabre debate sobre flexibilização de uso de armas de fogo no País
O massacre de Suzano provocou a reabertura do debate sobre a flexibilização do uso de armas de fogo, uma tendência no Governo e que foi assunto forte durante a campanha eleitoral.
O porta-voz da Presidência, general Rêgo Barros, se apressou em dizer que não há causa e efeito da posse de armas com o ataque a tiros em Suzano.
No Congresso, a deputada Jandira Feghali (PCdoB) alertou que o Brasil está dividido por ódio e armas. O filho do presidente, senador Flávio Bolsonaro (PSL), destacou a participação do menor nos crimes e considerou um fracasso do Estatuto do Desarmamento.
O Governo avalia criar central de informações sobre pistas deixadas na internet sobre ameaças desse tipo e evitar tragédias como essa.
*Informações do repórter José Maria Trindade
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