Mesmo com mudança de rotina, Prefeitura de SP estuda ampliar restrições por coronavírus

  • Por Jovem Pan
  • 18/03/2020 06h51 - Atualizado em 18/03/2020 14h31
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Arquivo/Agência Brasil Imagem aérea de prédios em São Paulo O prefeito Bruno Covas avalia que São Paulo deve perder R$ 1,5 bilhão como reflexo da pandemia

Quem circula por São Paulo observa a redução drástica no trânsito no primeiro dia da liberação do rodízio de veículos após a suspensão de aulas em escolas, faculdades e as adequações profissionais a pandemia do coronavírus. O transporte público também acompanhou a queda dos usuários.

Diante do sensível impacto do coronavírus em São Paulo — da saúde à economia — o prefeito Bruno Covas se reuniu com o presidente do TCM, João Antônio, e o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Tuma, para traçar estrategias que possam agilizar os procedimentos do governo municipal.

“Entre o anúncio da medida e a operacionalização dela, você requer uma série de entendimentos burocráticos que o funcionário da Prefeitura fica inseguro. Então essa Câmara tecnica vai criar entendimentos comuns para que a Prefeitura possa operar com mais facilidade as decisões tomadas.”

O prefeito Bruno Covas avalia que São Paulo deve perder R$ 1,5 bilhão como reflexo da pandemia, pela redução da atividade econômica. O presidente do Tribunal de Contas do Município, João Antonio, promete — nesse período — solução na análise de temas, como a autorização das concessões à iniciativa privada.

“O prefeito já determinou ao seu secretário escolher o que prioritário. As prioridades que dizem respeito à Economia nós vamos tratar com celeridade.”

A prefeitura promete manter uma análise permanente do surto da doença e não descarta medidas mais drásticas no funcionamento da capital nos próximos dias.

*Com informações do repórter Marcelo Mattos

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