México e EUA falam em combate a cartéis após massacre de família mórmon
A polícia investiga a morte de nove pessoas de uma família de mórmons que viajava pelo norte do México, próximo à fronteira com os Estados Unidos. Autoridades mexicanas acreditam que os criminosos confundiram os carros em comboios com veículos de gangues rivais.
O ataque aconteceu em uma área dominada por cartéis.
Três mulheres, quatro crianças e dois bebês foram baleados e queimados vivos.
No twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que é hora do México e Estados Unidos “limparem” os carteis de drogas da face da terra. O presidente mexicano Andres Manuel Lopez Obrador prestou condolências à família LeBaron, mas rejeitou a ajuda dos norte-americanos no combate ao crime organizado.
O senador republicano Mitt Romney, que também é mórmon, disse que os Estados Unidos precisam enfrentar a crescente de violência dos carteis mexicanos.
Os sete sobreviventes do massacre foram levados a um hospital de Phoenix, no Arizona. As vítimas eram integrantes de um grupo mórmon que se estabeleceu no México no começo do século passado.
*Com informações da repórter Lívia Fernanda
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