Morte de chefe do tráfico da Favela do Lixão, no RJ, altera rotina de moradores e comércio na região

  • Por Jovem Pan
  • 28/03/2019 06h42 - Atualizado em 28/03/2019 06h42
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Reprodução/TV Globo As escolas também não funcionaram normalmente por conta do luto forçado, e até rotas de ônibus foram alteradas

Desde a última terça-feira (26) quando o chefe do tráfico de drogas da Favela do Lixão, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, morreu em confronto com a Polícia, a rotina de moradores do município foi afetada.

Comércio trabalha em regime de luto sob as ordens do tráfico de drogas da região. As escolas também não funcionaram normalmente por conta do luto forçado, e até rotas de ônibus foram alteradas.

As pessoas que vivem e frequentam a cidade têm evitado falar sobre o assunto e a frequência de clientes diminuiu após o luto imposto pelo crime organizado.

O traficante morto é Charlinho do Lixão. A favela do Lixão é ligada à principal facção criminosa do RJ, que é chefiada por Fernandinho Beira-Mar, preso na penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

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