Morte de Marielle Franco e Anderson Gomes: Polícia usa nova tecnologia para identificar digitais
A Polícia Civil e a Polícia Federal estão usando uma tecnologia nova para tentar identificar digitais que possam ajudar no esclarecimento dos assassinatos de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Segundo pessoas próximas às investigações, trata-se de uma tecnologia que jamais foi utilizada no Brasil. Impressões digitais podem ter sido deixadas no local do crime e no carro de Marielle e, principalmente, nas cápsulas dos projéteis que mataram os dois.
Ao menos nove cápsulas foram recolhidas no local do crime.
Ha um cruzamento de dados para se chegar ao autor dos disparos. Tudo leva a crer que o crime foi cometido por milicianos, mas a motivação para os assassinatos ainda é investigada.
No começo de maio, a Polícia do RJ pretende fazer a reconstituição do crime. O carro utilizado por Marielle passou por nova perícia, e o IML informou que retirou uma bala alojada na cabeça da vereadora para que o projétil seja comparado com as cápsulas encontradas pelos policiais logo após os dois assassinatos.
*Informações do repórter Rodrigo Viga
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