MP-SP entra com 12 ações relacionadas a ocupações em prédios na capital paulista
Em nenhum dos 12 casos houve recomendação para a interdição dos prédios
Rovena Rosa/Agência BrasilO prédio no Largo do Paissandu desabou em 1º de maio do ano passado
Quase um ano depois do desastre do Largo do Paissandu o Ministério Público de São Paulo toma as primeiras medidas na Justiça para tentar garantir a segurança de ocupações.
A Promotoria de Habitação e Urbanismo de São Paulo entrou, nesta quinta-feira (25), com 12 ações civis públicas relacionadas a prédios invadidos no centro da capital. Elas são resultados de grupo de trabalho formado na época da tragédia que reuniu poder público, movimentos sociais e sociedade civil.
Em nenhum dos 12 casos houve recomendação para a interdição dos prédios. Além disso, existem processos específicos para discutir a permanência ou não das ocupações.
*Informações do repórter Tiago Muniz
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