Novo anuncia pré-candidatura de João Amoêdo ao Planalto

Em comunicado, partido afirmou que pretende oferecer à população brasileira uma alternativa ao que classificou como ‘populistas que comandaram o país’

  • Por Jovem Pan
  • 02/06/2021 09h19 - Atualizado em 02/06/2021 10h28
MARIVALDO OLIVEIRA/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO João Amoedo de terno em fundo azul Segundo a legenda, Amoêdo disse que esta será uma caminhada extremamente desafiadora, mas que trabalhará junto ao partido

O partido Novo anunciou que João Amoêdo, um dos fundadores da legenda, será pré-candidato à presidência do Brasil. No comunicado, o partido disse que pretende oferecer à população brasileira uma alternativa propositiva ao que classificou como “populistas que comandaram o país nas últimas décadas”. De acordo com a legenda, Amoêdo disse que esta será uma caminhada extremamente desafiadora, mas que trabalhará junto do partido, como um time, com resiliência, alinhamento, humildade e coerência, dentro dos princípios, valores e propósitos que justificaram a fundação do novo.

Nesta terça-feira, 1º, em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que é correligionário de João Amoêdo, disse ter com ele uma boa relação. “Meu relacionamento com Amoêdo é muito bom, respeito ele, estivemos juntos na campanha dele para presidente e minha para governador. Boa relação, o que já saiu de alguma coisa é mais intriga do que propriamente verdade.” Zema negou ter intenções de disputar a presidência da República e afirmou que o foco é o pleito para a reeleição em Minas.

“Eu pretendo ser candidato ao governo do Minas, depois de dois anos e meio à frente do governo. Eu já percebi claramente que devido à velocidade do setor público, como algumas privatizações que nós já fizemos algumas, mas outras precisam ser feitas, eu vou precisar de mais tempo.” Romeu Zema é um dos oito governadores que não assinou a carta ao presidente de CPI da Covid-19 pedindo que transforme a convocação à comissão em convite. Ele disse que as instituições não têm funcionado adequadamente, uma vez que não seria função do parlamento realizar este tipo de investigação.

*Com informações da repórter Camila Yunes 

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