Passa de 750 o número de mortos após passagem do ciclone Idai no sul do continente africano

  • Por Jovem Pan
  • 25/03/2019 06h04 - Atualizado em 25/03/2019 08h20
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EFE Esse já é considerado pelas autoridades um dos piores desastres já vistos no hemisfério sul

Passou de 750 o número de mortos após passagem do ciclone Idai no continente africano. O resgate deixou de ser prioridade nas regiões de Moçambique e Zimbábue, após a passagem do ciclone Idai. Com a redução do nível da água, equipes se dedicam a prestar assistência às vítimas da tragédia.

Alimentos, remédios e outros mantimentos são enviados às mais de 700 mil pessoas afetadas pelo fenômeno.

Autoridades se preparam ainda para uma epidemia de doenças transmitidas pela água, em particular a cólera.

O ciclone provocou fortes ventos, chuvas e inundações no sul do continente africano. Em Moçambique, o país mais impactado pela tragédia, mais de 33 mil imóveis foram destruídos.

Além disso, cerca de 500 mil hectares de cultivos que estavam prestes a serem colhidos na região foram arruinados. Países vizinhos como Madagascar, Zimbábue e Malawi também foram atingidos.

Esse já é considerado pelas autoridades um dos piores desastres já vistos no hemisfério sul.

*Informações da repórter Larissa Coelho

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