Picciani, Melo e Albertassi são investigados por suspeita de participação na morte de Marielle
Núcleo duro do MDB do Rio de Janeiro entra na lista de investigados pela morte da vereadora Marielle Franco. Surgiram novos detalhes sobre as investigações em torno do assassinato da parlamentar e de seu motorista Anderson Gomes.
Entraram na lista de suspeitos três deputados estaduais do MDB: o presidente afastado da Alerj, Jorge Picciani, em prisão domiciliar, e os deputados Paulo Melo e Edson Albertassi.
O ponto de partida é a indicação de Albertassi para o Tribunal de Contas do RJ. Seria uma manobra do trio, que já teria informações de que seria alvo de uma operação da Lava Jato.
No entanto, Marcelo Freixo estragou os planos do trio e denunciou na Alerj que Albertassi estava sendo indicado à cadeira no TCE para atrapalhar as investigações.
Uma linha de investigação apura se, por vingança, o trio encomendou a morte da vereadora, que foi assessora parlamentar de Marcelo Freixo, que denunciou Albertassi na Alerj por conta da indicação para conselheiro do TCE.
*Informações do repórter Rodrigo Viga
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