Pix tem recorde de operações, mas uso ainda divide opiniões

Sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central registrou quase 73,2 milhões de transações e pagamentos na última sexta-feira, 6

  • Por Jovem Pan
  • 10/05/2022 11h37
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ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Pessoa usa Pix para fazer pagamentos No mês de março, o serviço de pagamento realizou 1,6 bilhão de transações e pagamentos

O sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), o Pix, bateu recorde de transações na última sexta-feira, 6. Foram quase 10 milhões de operações a mais do que o recorde anterior. Ao todo, quase 73,2 milhões de pagamentos foram contabilizados em 24 horas. Segundo o BC, as transferências de recursos pelo serviço garantem rapidez, facilidade e segurança e a maioria dos brasileiros concordam. “Acho o Pix seguro, nunca tive nenhum problema”, afirmou um usuário do sistema à Jovem Pan News. “Uso pela praticidade. É mais rápido do que outras opções que temos”, afirmou outra. Mesmo com o sucesso, alguns brasileiros ainda relatam medo em utilizar a ferramenta. O principal temor, principalmente da população idosa, é com relações a assaltos que possam usar o sistema bancário. Desde que foi lançado, em novembro de 2020, o Pix já soma 430 milhões de chaves registradas. No mês de março, o serviço de pagamento realizou 1,6 bilhão de transações, movimentando R$ 785 bilhões. Os números foram os maiores da série iniciada com a criação da ferramenta, que permite transferências sem cobranças de taxas. Segundo o Banco Central, o Pix é o principal meio de pagamentos, superando o TED e DOC.

*Com informações da repórter Katiuscia Sotomayor

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