PM de folga reage à tentativa de assalto e mata ladrão na avenida Rebouças, em São Paulo

Segundo agentes de segurança, o suspeito, atingido no tórax por uma bala, já foi levado sem vida para o pronto socorro da Lapa

  • Por Jovem Pan
  • 23/09/2022 06h40 - Atualizado em 23/09/2022 11h34
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Reprodução/Jovem Pan News/Jornal da Manhã Engarrafamento após tiroteio em São Paulo Engarrafamento na avenida Rebouças, em São Paulo, após confusão com disparo de arma de fogo na tarde da última quinta-feiram 22

Um tiroteio no meio da tarde da última quinta-feira, 22, parou o trânsito em uma das principais vias de transportes da cidade de São Paulo, a avenida Rebouças. Um policial militar de folga reagiu a uma tentativa de assalto e disparou sua arma de fogo contra o ladrão. Segundo o soldado Arcanjo, que atendeu a ocorrência, o bandido carregava uma arma de brinquedo quando abordou o PM. “Na chegada no local dos fatos, a gente se deparou com o solado Henrique, que é pertencente ao efetivo do sétimo batalhão, que relatou à equipe que estava parado no trânsito, no congestionamento da avenida Rebouças quando um indivíduo com simulacro de arma de fogo bateu no vidro do passageiro, ameaçando, fazendo menção a um assalto, quando o policial reagiu, efetuando um disparo, na direção do indivíduo, se defendendo. E a gente chegou lá, prestou apoio. Foi acionado o resgate, o indivíduo foi socorrido (sic) já sem vida para o PS Lapa”, relata. O tiro disparado pelo PM de folga atingiu o suspeito na região do tórax. O homem foi encontrado em um bar da região após tentar fugir foi encaminhando ao pronto socorro da Lapa, no centro da cidade, mas não resistiu ao ferimento.

O caso, que assustou as pessoas que passavam pelo local, foi registrado no 14º Distrito Policial, em Pinheiros. Na delegacia, a empresária Márcia Batista contou que foi roubada pelo mesmo criminoso há poucos quilômetros de onde ele foi baleado pelo PM: “Eu estava parada no trânsito, e ele nos abordou com uma arma, batendo muito no vidro e apontando para a cabeça da gente, batendo na cabeça da passageira, querendo todos os pertences. A minha bolsa foi recuperada e, dentro dela, já tinha mais dois celulares de outras vítimas, que desconheço. Então, ele devia estar fazendo isso, ali, o tempo todo. Não devia ser só com a gente. Já devia ter assaltado algumas pessoas e foi para a terceira ou quarta, quando ele acabou sendo baleado por um policial”.

*Com informações do repórter Victor Hugo Salina

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