Polícia já ouviu mais de 40 testemunhas em investigação sobre Paraisópolis

  • Por Jovem Pan
  • 07/01/2020 07h29 - Atualizado em 07/01/2020 07h30
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Evelson de Freitas/ Estadão Conteúdo Evelson de Freitas/ Estadão Conteúdo A SSP ressaltou que as apurações na Corregedoria da Polícia Militar seguem em sigilo

Os policiais militares envolvidos com a tragédia de Paraisópolis seguem afastados dos serviços das ruas. O caso aconteceu em 1º de dezembro, quando nove jovens morreram e 12 pessoas ficaram feridas após uma ação policial no baile da DZ7.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os 35 PMs realocados seguem cumprindo trabalhos administrativos nos batalhões. É comum que a corporação retire do patrulhamento diário policiais que estejam sendo investigados num Inquérito Policial Militar.

A SSP ressaltou que as apurações na Corregedoria da Polícia Militar seguem em sigilo. Até o momento, segundo a pasta, mais de 40 oitivas foram anexadas ao inquérito da Polícia Civil sobre o caso.

A Polícia Militar também diz que realiza estudos constantes de alterações de protocolos de ação em ocorrências de perturbação do sossego, como é o caso dos bailes funks.

*Com informações do repórter Leonardo Martins

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