Pré-candidatos à Presidência começam corrida eleitoral, mas cenário ainda é incerto
A campanha nem começou, mas as pré-candidaturas já estão nas ruas. E quem resistirá até o final nesta disputa?
A maioria dos presidenciáveis diz que não arredará o pé, seguirá até o fim na proposição de encarar o embate rumo ao Palácio do Planalto. O namoro entre partidos e nomes para tornar as chapas mais robustas e com chances de disputar o pleito está cada vez mais latente. E quem já está no jogo, aceitaria ser vice numa coligação.
O pré-candidato pelo Podemos, Álvaro Dias, arriscou dizer que o número de concorrentes colocados hoje no certame irá diminuir até o início da campanha eleitoral.
O empresário Flávio Rocha (PRB) afirmou que não deixaria o comando de seu Grupo Empresarial se não fosse para disputar efetivamente a Presidência da República, muito embora se fale nos bastidores que ele poderia ter algum entendimento com o ex-prefeito da capital paulista, João Doria para as eleições.
O que corre é que Doria ainda vislumbraria entrar na briga, apesar de no momento colocar o apoio ao padrinho político Geraldo Alckmin.
Paulo Rabello de Castro (PSC) engrossou o coro daqueles que estão batendo o pé. Ele indica que será cabeça de chapa e vê a possibilidade de outros partidos se agregarem ao programa.
A corrida já começou, resta saber quem terá fôlego para chegar à disputa. Lembrando que os partidos têm pouco menos de quatro meses para definir suas chapas até a data limite para registro de candidaturas, no dia 15 de agosto.
*Informações do repórter Daniel Lian
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