Presidente afastado da Nissan, Ghosn queria recuperar pertences de um apartamento no RJ

  • Por Jovem Pan
  • 11/12/2018 07h20
EFE Documentos judiciais apontaram que Ghosn pretendia recuperar pertences de um apartamento no Rio de Janeiro, do qual a Nissan diz ser proprietária

A justiça do Japão indiciou o presidente afastado da Nissan, Carlos Ghosn, por sonegação de renda. Também foram abertas acusações formais contra a montadora.

Documentos judiciais apontaram que Ghosn pretendia recuperar pertences de um apartamento no Rio de Janeiro, do qual a Nissan diz ser proprietária.

De acordo com esses documentos, o presidente afastado da montadora queria resgatar dinheiro em espécie, objetos, obras de arte, documentos e pertences pessoais.

As investigações dizem que o imóvel pode conter evidências sobre as acusações de fraude financeira contra Carlos Ghosn.

Na semana passada, o grupo japonês garantiu à justiça brasileira que não havia aberto os cofres que estão localizados no apartamento.

Ghosn está preso há três semanas em Tóquio e teve a prisão prorrogada por mais 22 dias.

O empresário teria deixado de declarar 44,5 milhões de dólares em relatórios financeiros apresentados pela Nissan durante 5 anos.

*Informações da repórter Nanny Cox

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