Presidente da ALRS diz que conteúdo de delação de deputado cassado é “pífio”

  • Por Jovem Pan
  • 05/04/2018 07h26
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Ana Luisa do Nascimento/ALRS Em agosto de 2015, Basegio havia sido denunciado por lavagem de dinheiro, concussão, peculato e organização criminosa, cujas penas chegariam a 38 anos de prisão

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Marlon Santos, do PDT, que era corregedor na época do processo de cassação do então deputado Diógenes Basegio em 2015, considerou pífio o conteúdo da delação de Basegio ao Ministério Público, por entender que as supostas novas revelações contra parlamentares não justifica o benefício recebido pelo político ao firmar o acordo.

Marlon Santos considerou a delação pífia, furada e quase esquizofrênica dizendo que é óbvio que é vingança eleitoral porque atirou-se contra membros da Comissão de Ética na época e aqueles que deram voto pela sua cassação.

Em agosto de 2015, Basegio havia sido denunciado por lavagem de dinheiro, concussão, peculato e organização criminosa, cujas penas chegariam a 38 anos de prisão.

Pela delação, ele poderá ser condenado a no máximo sete anos e seis meses de prestação de serviços comunitários.

Na sua delação, Basegio também explicou como tudo começou sobre o repasse de salários de assessores a parlamentares. O acordo firmado entre Basegio e o MP inclui ainda denúncias contra cinco deputados da Alers. Todos negaram os apontamentos.

*Informações do repórter Sandro Sauer

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