Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro fala sobre expectativas para as Paraolimpíadas de Tóquio em 2020

  • Por Jovem Pan
  • 24/06/2019 09h12
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Reprodução Na edição de 2016, Brasil conquistou 72 medalhas no total

O presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Mizael Conrado, disse que espera aumentar o número de medalhas em Tóquio no ano que vem. No último evento no Rio de Janeiro em 2016, o país ficou em oitavo lugar, conquistando 72 medalhas no total.

Apesar de estar entre os dez primeiros, houve uma distância significativa diante da potência chinesa que contabilizou 239 medalhas.

Em cerimônia de compromisso firmado com a Caixa Econômica Federal, Mizael Conrado afirmou que os esportes com grandes possibilidades de medalhas são o Golbol, Judô e a Canoagem.

O presidente do Comitê Paraolímpico explicou que os atletas de ponta estão no final da carreira, por isso o grande desafio também é formar novos talentos para 2020.

“Passamos por um momento desafiador, ou seja, precisamos em um curto espaço de tempo preparar uma delegação para fazer uma grande participação em Tóquio”, afirmou.

O acordo com a Caixa prevê um investimento de R$ 10 milhões nos próximos quatro anos, para atender cerca de 550 crianças entre 10 e 17 anos. Mizael Conrado, reiterou que a parceria facilitará a inserção de novos talentos nas competições paraolímpicas.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou que apesar do apoio que o banco já fornecia, seria necessário sistematizar a ajuda às pessoas com deficiência.

“Não tinha nenhum apoio diferenciado, então a Caixa já faz o apoio para a Confederação, mas iremos além disso, queremos fazer esse apoio sistemático”. Guimarães também reiterou que o banco fará novas contratações de pessoas com deficiência em todos os estados do país.

*Com informações da repórter Camila Yunes

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