Presidente do PSL diz que ‘crime organizado aceita qualquer candidato, menos Bolsonaro’

  • Por Jovem Pan
  • 24/10/2018 06h21
Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo Ele destacou ainda que as ameaças que o capitão da reserva vem recebendo se devem à sua determinação em combater o crime organizado no país

O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse nesta terça-feira (23) no Rio de Janeiro que o candidato do partido à Presidência pelo seu partido, Jair Bolsonaro, vai acabar com as células terroristas que se instalaram no país nos últimos anos, caso seja eleito.

Ele destacou ainda que as ameaças que o capitão da reserva vem recebendo se devem à sua determinação em combater o crime organizado no país.

Bebianno disse que Bolsonaro representa uma ruptura na criminalidade, por isso foi alvo de atentado em Minas Gerais e, frequentemente, recebe ameaças. Tanto que a segurança do candidato está reforçada. Atualmente são cerca de 30 agentes trabalhando na proteção do presidenciável. “Há uma ameaça porque o candidato Jair Bolsonaro representa uma ruptura, um ponto final com a criminalidade, com o estado de coisas que se instalou no Brasil, células terroristas. O crime organizado aceita qualquer candidato, menos Jair Bolsonaro. E aí fica o ponto de interrogação”, disse Bebianno.

O presidente do PSL reiterou que teve acesso ao inquérito envolvendo o atentado a Bolsonaro e que os indícios são fortes de que o crime foi encomendado pelo PCC.

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*Informações do repórter Rodrigo Viga

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