Preso, ex-secretário de Cabral continua recebendo salários de professor da UERJ e de procurador
Mesmo já preso duas vezes por envolvimento no esquema de Sérgio Cabral, o ex-braço-direito do ex-governador do Rio de Janeiro, Régis Fichtner, continua recebendo seus salários do Estado. Ele é professor da UERJ e procurador do Estado.
O ex-secretário da Casa Civil foi preso pela primeira vez em 2017 e novamente preso pela Lava Jato em 2019, mas continua recebendo mais de R$ 2 mil como professor e cerca de R$ 20 mil como procurador.
A decisão é do desembargador do TRF2, Paulo Espírito Santo. Fichtner só ficou impedido de exercer funções na Procuradoria e está de licença na UERJ, mas continua recebendo salários.
O pedido de habeas corpus do ex-secretário será julgado em breve. O relator será Paulo Espírito Santo, que vem permitindo que Fichtner venha recebendo mensalmente seu salário de mais de R$ 22 mil.
*Informações do repórter Rodrigo Viga
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