Proibido por lei, prefeitura de São Paulo quer restringir aplicativo de mototáxi

  • Por Jovem Pan
  • 22/07/2019 07h19 - Atualizado em 22/07/2019 07h27
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Oswaldo Corneti/ Fotos Públicas Oswaldo Corneti/ Fotos Públicas Criada na Colômbia, a empresa alega oferecer o serviço também no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife

A Prefeitura de São Paulo considera que o aplicativo de mototáxi Picape é ilegal e estuda como restringir o serviço. O programa está disponível nas lojas do sistema Android e IOS acerca de um mês no Brasil.

Criada na Colômbia, a empresa alega oferecer o serviço também no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife.

O aplicativo recebe viagens de carro, como o Uber, mas o principal apelo é o transporte com motocicletas. A cidade de São Paulo proibiu mototáxi em lei sancionada em 2018.

O secretário de Mobilidade e Transporte, Edson Caram, afirma que a legislação paulistana não entra em conflito com a federal e que o Picape atua ilegalmente.

A lei de 2018 prevê multa de R$ 2 mil e apreensão da motocicleta em caso de reincidência, mas não fala da atuação de aplicativos.

O motofrete e mototáxi tem preocupado a Prefeitura porque a administração considera que a prestação indiscriminada do serviço contribui para a ocorrência de mortes.

*Com informações do repórter Vinícius Moura

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