Próximo presidente terá desafios com Congresso fragmentado
Próximo presidente terá Congresso fragmentado, com derrotas de partidos grandes e ascensão de lideranças.
Especialista em políticas públicas, Bruno Carazza, analisou uma possível governabilidade: “a gente teve renovação grande e, sem dúvida, isso vai representar grandes desafios para qualquer um dos dois candidatos, seja Haddad ou Bolsonaro”, disse.
A professora da UFSCAR, Simone Diniz, ressaltou o presidencialismo brasileiro: “quem dá o tom é o presidente. Se ele vai para relação de confronto ou colocar o Congresso de lado, a reação dos parlamentares certamente será forte”.
Para o professor da UFSCAR, Pedro Floriano Ribeiro, a crise fiscal impõe negociação com o Congresso: “inevitavelmente ele vai ter que negociar com um Congresso bastante fragmentado e que ainda não sabemos qual cara que vai sair, tanto na Câmara quanto no Senado”.
Deputados e senadores tomam posse em fevereiro de 2019, mas em Brasília, a disputa pelas presidências das Casas já foi aberta.
Confira a cobertura completa das Eleições 2018
*Informações do repórter Marcelo Mattos
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