Qualidade da água no Rio de Janeiro ainda não voltou ao normal

  • Por Jovem Pan
  • 27/01/2020 11h35
cedae-agua-rio cedae-agua-rio Como muitos prédios, condomínios e estabelecimentos comerciais tem grandes reservatórios de água, é necessário um tempo para o líquido seja substituído

A qualidade da água que sai das torneiras no Rio de Janeiro ainda não voltou ao normal. Em algumas localidades do Grande Rio já se fala em uma intensidade menor de cheiro e cor de barro.

A coloração barrenta e o cheiro de terra tem sido marcas da água fornecida pela Cedae nas últimas semanas. É a chamada “crise na água” — que tem a expectativas de que, nessa semana, seja minimizada ou sanada.

No meio da última semana a Cedae começou a adotar um novo processo de filtragem da água na estação do Guandu — a mais importante da companhia e que abastece quase 10 milhões de cariocas e fluminenses. Como muitos prédios, condomínios e estabelecimentos comerciais tem grandes reservatórios de água, é necessário um tempo para o líquido seja substituído.

A corrida pela água mineral continua na cidade. Algum estabelecimentos e mercados ainda não receberam novos produtos. Onde ainda há, existe um limite para compra: cada cliente pode comprar, no máximo dois fardos.

Durante o final de semana surgiu um boato de que o governador Wilson Witzel teria passado mal por conta da água — mas, segundo o Palácio Guanabara, a informação não é verdadeira.

*Com informações do repórter Rodrigo Viga

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