Rio de Janeiro continua sofrendo com as consequências da crise na saúde
O Rio de Janeiro enfrenta, principalmente no fim de 2019, uma crise financeira sem precedentes. De acordo com cálculos da oposição e de fontes da Jovem Pan, o prefeito Marcelo Crivella vai fechar o ano com menos de R$ 30 milhões em caixa e deve começar 2020 em uma situação complicada: cerca de R$ 6 milhões disponíveis na primeira semana do ano.
Porém, Crivella conta com algumas receitas para tentar melhorar o caixa: renegociação de dívidas fiscais e IPTU — que sofreu fortes aumentos em sua gestão. O prefeito promete também, até a próxima sexta-feira (27), resolver passivos com o funcionalismo pubico e ocm prestadores de serviços.
Uma empresa responsável pelo transporto do lixo coletado pelo Comlurb, a Ciclus, já deu um ultimato ao prefeito: ou recebe o que tem que ser pago ou então paralisa o serviço no período entre Natal e Ano Novo.
Na última segunda-feira (23), funcionários da Comlurb e servidores que ganham até R$ 3 mil receberam a última parcela do 13º salário. Sete milhões também foram destinados a essa empresa responsável pelo transporto do lixo.
Até a próxima sexta-feira (27), funcionários que ganham acima de R$ 3 mil vão receber a segunda parcela do 13º. A Ciclus, responsável pelo trasnporte do lixo até os aterros e lixões, também irá receber mais uma parcela milionária da dívida.
*Com informações do repórter Rodrigo Viga
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