RJ tenta levar idosos de favelas para confinamento em hotéis
A prefeitura do Rio de Janeiro tem encontrado dificuldades para preencher as mil vagas disponibilizadas na rede hoteleira da capital para os idosos. A proposta é destinar, durante a pandemia do coronavírus, maior cuidado para pessoas do grupo de risco.
Das vagas oferecidas, até o momento, nem 100 delas foram preenchidas. São famílias e idosos com receio. Mas a oferta feita pela prefeitura é bem generosa. Os hotéis oferecem acomodações confortáveis, ar-condicionado, Wi-fi e até mesmo serviço de TV por assinatura.
Além disso, a prefeitura mantém em todos os hotéis que participam da ação, médicos, enfermeiros, assistentes sociais e até psicológicos de plantão.
Em contrapartida, no sambódromo do Rio de Janeiro, onde estão sendo recebidos os moradores de rua da capital, a procura é bem grande pelo abrigo.
O município começou a disponibilizar 400 leitos, com direito a refeição, banheiros e chuveiros, para acolher os moradores de rua. A Prefeitura já estuda ampliar as vagas, já que a demanda tem sido maior que a oferta.
*Com informações do repórter Rodrigo Viga
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