RJ tenta levar idosos de favelas para confinamento em hotéis

  • Por Jovem Pan
  • 01/04/2020 08h03 - Atualizado em 01/04/2020 08h39
DANIEL CASTELO BRANCO/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO A prefeitura mantém em todos os hotéis que participam da ação, médicos, enfermeiros, assistentes sociais e até psicológicos de plantão

A prefeitura do Rio de Janeiro tem encontrado dificuldades para preencher as mil vagas disponibilizadas na rede hoteleira da capital para os idosos. A proposta é destinar, durante a pandemia do coronavírus, maior cuidado para pessoas do grupo de risco.

Das vagas oferecidas, até o momento, nem 100 delas foram preenchidas. São famílias e idosos com receio. Mas a oferta feita pela prefeitura é bem generosa. Os hotéis oferecem acomodações confortáveis, ar-condicionado, Wi-fi e até mesmo serviço de TV por assinatura.

Além disso, a prefeitura mantém em todos os hotéis que participam da ação, médicos, enfermeiros, assistentes sociais e até psicológicos de plantão.

Em contrapartida, no sambódromo do Rio de Janeiro, onde estão sendo recebidos os moradores de rua da capital, a procura é bem grande pelo abrigo.

O município começou a disponibilizar 400 leitos, com direito a refeição, banheiros e chuveiros, para acolher os moradores de rua. A Prefeitura já estuda ampliar as vagas, já que a demanda tem sido maior que a oferta.

*Com informações do repórter  Rodrigo Viga

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