São Paulo lidera ranking de competitividade dos Estados brasileiros

Levantamento leva em consideração critérios de infraestrutura, sustentabilidade ambiental, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública e recursos humanos

  • Por Jovem Pan
  • 24/08/2023 10h25
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Anderson Francis PB/Pixabay imagem aérea da avenida paulista Imagem aérea da Avenida Paulista, em São Paulo

O Estado de São Paulo lidera o ranking de competitividade elaborado pelo Centro de Liderança Pública. O levantamento leva em consideração critérios de infraestrutura, sustentabilidade ambiental, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública e recursos humanos. Também são avaliados indicadores como cobertura vacinal e desnutrição infantil. A novidade do ranking para 2023 é a inclusão de dados sobre violência sexual, trabalho infantil e trabalho análogo à escravidão. Levando-se em conta todos estes fatores, logo após São Paulo estão os Estados de Santa Catarina, Paraná e o Distrito Federal. Neste ano, Goiás atingiu a sétima colocação, melhor posição do Estado na história. Já a Bahia caiu da 17ª para a 24ª posição. Entre os municípios, Florianópolis lidera o ranking, seguido por São Paulo (capital), Barueri, Porto Alegre e São Caetano do Sul. A cidade que mais evoluiu no ranking foi Saquarema, no Rio de Janeiro, e a que mais caiu foi São Roque, no interior paulistano. O levantamento de competitividade avaliou 410 cidades brasileiras com mais de 80 mil habitantes.

Os dados foram apresentados no Conselho de Secretários de Administração (Consad), em Brasília, nesta quarta-feira, 24. Em entrevista à Jovem Pan News, o presidente do Consad, Fabrício Barbosa, defendeu a necessidade de investimentos na gestão pública: “Gestar com recursos é muito simples, gestar em crise é de outra forma. Nossos desafios são justamente a questão do cenário econômico nacional e mundial, essa questão não vai se resolver da noite para o dia. E o gestor precisa dar soluções para isso, a máquina precisa funcionar, tem muitas pessoas que precisam de assistência e tem muitos serviços que não podem ter descontinuidade. E o gestor tem esse desafio”.

*Com informações da repórter Luciana Verdolin

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