Pezão quer que governo federal banque intervenção e nega “estado de falência”
A bancada parlamentar do Rio de Janeiro, o governador Luiz Fernando Pezão e pessoas ligadas ao Rio defendem que os gastos extras decorrentes da intervenção federal no Estado sejam feitos pelo governo federal.
A União também enfrenta um déficit fiscal e não vê recursos para gastos adicionais.
“A gente chegou no limite”, disse Pezão, que negou que o Rio esteja falido. “Não estamos em um estado de falência, de maneira nenhuma. Fomos o governo que mais valorizamos a nossa polícia militar, polícia civil e corpo de bombeiros. Temos hoje um dos maiores orçamentos da União em segurança pública”, afirmou o governador.
Pezão esteve nesta segunda (19) em São Conrado na reabertura de uma biblioteca do Estado que estava fechada desde 2016.
Protestos
O Rio de Janeiro vive uma segunda-feira de protestos contra a reforma da Previdência, que ficou escanteada a partir do decreto de intervenção no Estado fluminense.
Houve manifestações em frente ao aeroporto Santos Dumont, em Casimiro de Abreu, onde cerca de 40 manifestantes interditaram a BR-101 com fogo em colchões, pneus e lixo. Outros protestos no centro da capital são capitaneados pelo sindicato dos bancários.
Veja as informações do repórter Rodrigo Viga ao Jornal Jovem Pan:
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.