Líderes governistas querem apressar votação da reforma trabalhista no Senado

  • Por Jovem Pan
  • 28/04/2017 07h28
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BRA100. BRASILIA (BRASIL), 12/04/2017 - Vista del Pleno del Senado Federal vacío hoy, miércoles 12 abril de 2017, en Brasilia (Brasil). Las investigaciones autorizadas por supuesta corrupción contra ocho ministros y decenas de legisladores de 14 partidos abrieron hoy otra fase de la aguda crisis política brasileña y dejaron contra la pared al Gobierno de Michel Temer. Además de ocho ministros y decenas de parlamentarios, en la lista de sospechosos están 12 de los 27 gobernadores del país y los cinco expresidentes brasileños vivos: José Sarney (1985-1990), Fernando Collor de Mello (1990-1992), Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) y Dilma Rousseff (2011-2016). EFE/Joédson Alves EFE/Joédson Alves Plenário do Senado Federal - EFE

Líderes governistas querem apressar a votação da reforma trabalhista no Senado. Depois da aprovação do projeto na Câmara dos Deputados, os senadores avaliam que não há necessidade do longo caminho pelas comissões permanentes na Casa. Basta aprovar um requerimento de urgência no plenário do Senado. E é o que propõe o líder do PSDB, Paulo Bauer.

Com este processo, o projeto vai direto ao plenário do Senado e, no máximo, CCJ, se houver apresentação de emenda. Não é difícil levar o projeto diretamente ao plenário. Basta assinatura de líderes partidários que representam 54 dos 81 senadores.

Quando não está em urgência, o projeto é distribuído para as comissões permanentes que tenham relação com o assunto tratado.

O resultado na Câmara, com 296 votos favoráveis, anima os senadores que tentam agora apressar a votação da reforma trabalhista.

*Informações do repórter José Maria Trindade

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