Mesmo criticada, Padilha julga como “conveniente” viagem de Temer à China

  • Por Jovem Pan
  • 01/09/2016 10h05
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O vice-presidente Michel Temer durante declaração à imprensa na 4ª reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), no Palácio Itamaraty (Antonio Cruz/Agência Brasil) Antonio Cruz/ Agência Brasil Michel Temer recebe o vice-primeiro-ministro da China Wang Yang em junho de 2016 - Antonio Cruz/ Agência Brasil

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, julgou conveniente a ida do presidente Michel Temer para a China.

Assim que foi efetivado como presidente da República, Temer realizou as solenidades competentes à sua posse e embarcou para a reunião do G-20. Criticado por muitos por realizar a viagem em meio a crise política presente no País, Padilha destacou a importância.

“Michel foi para a China porque analisamos conjuntamente, nos últimos dois dias, se era conveniente ao Brasil manter a viagem ou não. Chegamos à conclusão que sim”, disse o ministro.

Padilha garantiu que o presidente viajou para mostrar ao mundo “um mar de oportunidade” e reafirmar a legalidade do impeachment de Dilma, já que internacionalmente, houve especulações de que a posse de Temer seria inconstitucional.

Reformas

Agora no comando do País, Temer corre para tentar a aprovação de reformas que até então não saíram de fato do papel. Para Padilha, a prioridade “AAA” é a PEC que limita os gastos públicos: “já está tramitando e é impostergável”.

Após esta reforma, padilha ressalta a necessidade de uma reforma da Previdência para evitar informalidade e reequilibras os gastos do Governo.

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