Caco Ciocler faz vaquinha para ajudar escola no Quênia

  • Por Jovem Pan
  • 30/09/2015 10h56
Jovem Pan

O ator Caco Ciocler falou sobre seus diversos projetos, que incluem peças de teatro, filmes e documentários no Morning Show desta quarta-feira (30). O artista ainda faz campanha para ajuda financeira de uma escola no Quênia que atende crianças carentes.

Ciocler rebateu as críticas de que estaria priorizando os miseráveis de outros países ao invés de ajudarem os pobres do Brasil. “Não são iniciativas excludentes, mas sim multiplicadoras”, citou. A prentesão da campanha é conseguir R$ 100 mil para oferecer ensino e alimentação para 300 infantes. 

Para conhecer o projeto e ajudar financeiramente a partir de R$ 28, clique aqui.

O ator estará  no comando de um novo filme, que será produzido em 2016. O trabalho contará a história do jornalista Klester Cavalcanti, preso na Síria por alguns dias no começo da guerra. “O tipo de experiência que ele teve lá foi humana, ele conheceu pessoas e teve  experiência sobre amizade, afeto e como as  pessoas podem viver bem harmonicamente”, disse sobre o prisioneiro de guerra que ouvia bombardeios diários.

Interprete de Luiz Carlos Prestes no filme “Olga” (2004), Ciocler contou que ainda procura patrocínio para o longa-metragem. “Parece um filme caro, é internacional porque só se fala inglês, mas precisamos apenas de três diárias na Síria e o resto é dentro de uma cela. É barato ao mesmo tempo”, acredita.

Caco Ciocler já  tem um premiado documentário no currículo. A produção sobre Aracy de Carvalho,  brasileira que trabalhou no consulado na  Alemanha na época do nazismo, foi batizada de “Esse Viver Ninguém Me Tira”. No cargo, a  diplomata, que posteriormente casou-se com o  escritor Guimarães Rosa, ajudou judeus a  viajarem para o Brasil e escaparem do extermínio.

“Recebi o convite de uma produtora, a  Cinegroup, de Brasília e nunca tinha ouvido falar de Iracy”, contou. 

No próximo ano,  o ator irá protagonizar um seriado com temática médica. “Unidade Básica” chegará à televisão em março de 2016 pela tv à cabo. “Eu faço Paulo, que assim como Dr House tem umas metodologias  questionáveis”, explicou.

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